Estreia hoje um novo quadro na Coluna Tricolor de Aço: A cada 15 jogos, faremos um apanhado básico do desempenho do elenco tricolor na temporada, notando as mudanças positivas e negativas que ocorreram nesse espaço de tempo.
Lembrando que nos primeiros 15 jogos de 2018, O Bahia acumula 9 triunfos, 3 empates e 3 derrotas, mesmo com os números consideravelmente positivos, a equipe ainda mostra algumas dificuldades em campo, principalmente no que se trata do aspecto tático. O 4-1-4-1 de Guto Ferreira, quando bem aplicado traz bom resultados. Porém a lentidão e a marcação pressão pouco efetiva irritam o torcedor.
Vinicius: O meia de 26 anos chegou ao Bahia em 2017 depois de seis meses de inatividade. A primeira temporada não foi das melhores, Com atuações abaixo da média, o atleta convivia com as criticas. Em 2018, porém o jogo parece finalmente ter virado. Vinicius conseguiu dar mais organização ao meio campo tricolor e é o artilheiro da equipe no ano com 6 gols marcados.
Gregore: O volante de 23 anos foi o menos badalado entre os contratados para a temporada. Vindo do time B do Santos, Gregore conquistou seu espaço com atuações seguras e uma raça fora do comum. Volante que não tem medo de dividida e joga de cabeça erguida, Gregore tem tudo pra ser o subistituto ideal para Renê Júnior, grande destaque tricolor em 2017.
Nino Paraíba: O nome de Nino não é estranho em solo baiano. O lateral atuou no rival Vitória entre 2009 e 2015, onde mostrou que a velocidade era seu principal fundamento. Nesse inicio de temporada Nino vai se mostrando uma peça importante para o Bahia, visto que é pelo lado direito que surgem boa parte das jogadas perigosas da equipe tricolor.
Léo Pelé: Criado do Fluminense, Léo sempre foi cotado como promessa em Xérem. Mesmo tendo seguidas oportunidades no clube carioca nunca agradou o torcedor de fato. No Bahia, Léo fez boas partidas, se mostrando eficiente no apoio e nos dribles conseguindo facilmente chegar a linha de fundo. Não precisa nem falar dos laterais longos.
Júnior Brumado: Sempre que entra em campo, Brumado mostra uma vontade fora do comum, se movimenta briga por todas as bolas, até imprudentemente as vezes. O jovem de 18 anos já tem 2 gols marcados no ano e foi inclusive convocado para a seleção brasileira Sub-20, mas acabou cortado por lesão.
Douglas: O goleiro chegou ao Bahia numa transação conturbada envolvendo o lateral-esquerdo Juninho Capixaba. Destaque do Brasileirão em 2017 pelo Avaí, Douglas foi considerado por muitos a maior contratação do Esquadrão para a temporada. O ínicio não é empolgante ao extremo, mas também não é ruim. Nada que um pouco mais de tempo de jogo não resolva.
Edigar Junio: Centroavante na temporada 2017, Edigar marcou 10 gols em 12 jogos na reta final do Brasileirão, ajudando a manter vivo o sonho de Libertadores. Para 2018, Edigar foi deslocado para a ponta onde até faz algumas boas atuações, mas parece ser prejudicado pela falta de ritmo e entrosamento com Kayke por exemplo. Na partida diante do Altos-PI, Edigar marcou 2 gols em um intervalo de 2 minutos, quando passou a jogar centralizado, coincidência?
Zé Rafael: As últimas partidas de Zé Rafael, são um bom exemplo de quão longe o camisa 10 pode ir. Cobranças de faltas certeiras, algumas boas chances criadas, desarme quase sempre precisos, passes igualmente. O problema é que o ritmo está longe de ser o mesmo de 2017.
Tiago e Lucas Fonseca: A dupla de zaga tricolor tem mostrado um alto nível de dispersão em determinados momentos, Tiago teve algumas falhas importantes, Lucas comete erros relativamente menores. Porém com a qualidade já conhecida de ambos os jogadores, é questão de tempo até tudo voltar aos conformes.
Régis, Nilton , Allione, Mena : Os nomes já são de respeito, mas ritmo de jogo é necessário para que os quatro atinjam o nível que se espera. Os problemas físicos tem atrapalhado.
Elton, Rodrigo Becão, Grolli, Marco Antonio: O torcedor não espera nada de especial vindo desses jogadores, o que dá tranquilidade para que joguem seu futebol e consigam uma evolução natural.
Kayke: A estreia com gol diante do Altos até animou o torcedor, mas o futebol de Kayke ainda não apareceu em 2018, pouco efetivo e com boas chances de gol perdidas, o atacante vai ter que correr atrás para recuperar a confiança da torcida.
Élber: O meia-atacante não é um péssimo jogador, mas o ínicio de temporada é de desanimar. Apesar da velocidade e da facilidade em abrir espaços na defesa advérsaria, Élber quase nunca aproveita as chances que aparecem, chutes bisonhos tem se tornado sua marca registrada. Três anos de contrato porém podem ser o incentivo que ele precise.
João Pedro: Destaque da Chapecoense no último Brasileirão, João é conhecido pela versatilidade, podendo atuar de lateral-direito,zagueiro, volante e até mesmo meia. No Bahia teve chances na direita e como um volante mais avançado, acabou não embalando em nenhuma das posições. Lesões também atrapalharam uma sequência maior de partidas.
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