MF Entrevista Jhonatan Bryan
|

Entrevista com Jonathan Bryan, atacante do Santa Cruz

Bem-vindos a mais um MF Entrevista! O convidado de hoje é um goleador promissor e que promete dar muitas alegrias a uma das mais apaixonadas torcidas do país. Conheça a vida, desafios, trajetória, características e sonhos de Jonathan Bryan, novo atacante do Santa Cruz!

Jonathan Bryan Mendes da Silva

Nascimento: 12 de setembro de 1993 (24 anos)
Posição: Atacante
Clube atual: Santa Cruz
Ex-clubes marcantes: Vasco da Gama

Perguntas e respostas:

1- O que influenciou você a seguir carreira no futebol? Como tudo se iniciou?

R: Meu pai jogava, então desde criancinha eu já gostava de futebol. Acho que dentro da barriga da minha mãe eu já chutava uma bola (risos).

2- Formado na base do Figueirense, como foi o acesso para o profissional?

R: Bom! Tive a oportunidade de trabalhar com Fernando Gil, trabalhei na base com grandes jogadores em atividade. Hoje como o Pottker que está no Inter, Clayton que está no Atlético-MG. O acesso ao profissional eu pude ter no Santo André, na época não tive oportunidades e acabei indo para o Castelo FC.

3- Com passagens por mais de 10 clubes, o que você teve como aprendizado para seu aperfeiçoamento profissional?

R: Adaptabilidade. Creio que hoje estou preparado para qualquer situação. Ouvi muitos nãos na minha vida e isso só nos fortalece a melhorar, a acreditar que vamos na próxima vez se esforçar para escutar um sim.

4- Você teve uma passagem em destaque individual no Barra Mansa ano passado, apesar da campanha aquém das expectativas do Leão do Sul na séria B1 do Rio. Num campeonato com pouco dinheiro e com problemas reconhecidos, como estrutura, qual foi a maior dificuldade que você encontrou e o maior aprendizado que teve? Carrega alguma boa história dessa fase de sua carreira?

R: Bom, o Barra Mansa é como costumo dizer: foi um divisor de águas na minha vida. No começo foi mt difícil, não tive oportunidades com os dois treinadores e me machuquei. Mas com muito treino e esforço consegui dar a volta por cima e ser destaque do time. Uma boa história foi o convívio com amigos que fiz mesmo na dificuldade.