Jeremias, meia do Santa Cruz concede entrevista ao MF e comenta sobre comparação com João Paulo.
“A mensagem é que estou muito feliz de estar aqui no Santa Cruz. Espero dar muitas alegrias”.
Um Ping Pong rápido para conhecer o atleta além do Futebol:
Filme ou série?
R: Série.
Uma comida?
R: Lasanha.
Um hobby?
R: Jogar game.
Um esporte além do Futebol?
R: Basquete.
Uma musica?
R: Deus da minha vida (Tales Roberto).
Uma inspiração?
R: Família.
Um lugar que amou conhecer?
R: Coritiba.
Um lugar que quer conhecer?
R: França.
Um sonho?
R: Ser um jogador de alto nível e jogar fora do Brasil.

“Minha comparação com o João Paulo acredito que foi por causa da barba”.
Agora vamos às perguntas:
1- Seu início de carreira teve 2 clubes bem distintos: o Porto de Caruaru e o Atlético Paranaense. Como foram essas experiências e o que você aprendeu mais em cada clube?
R: O Porto foi onde minha carreira começou e agradeço ao presidente, as tias da cinzinha. No Atlético Paranaense foi fruto do meu trabalho em Pernambuco, pois o mesmo revela jogadores jovens para os maiores do Brasil e do mundo. Sobre experiências no Atlético não tem o que falar um dos maiores, se não for o maior do Brasil.
2- Pergunta da Colunista Nayara: De acordo com a sua experiência, a base é tratada de forma oportuna pelos clubes brasileiros? Qual importância da valorização da mesma na carreira de um atleta?
R: Acredito que varia de cada clube. No Porto tive oportunidades no elenco principal. Já no Atlético Paranaense cheguei a fazer treino com o elenco principal e que foi muito bom pra mim. Mas não cheguei ser relacionado para um jogo. Fiquei nas categorias de base. Porém aprendi muito como jogador e como pessoa.
3- Estamos chegando no final de uma Copa do Mundo cheia de surpresas, bons jogos e tendências a serem implementadas. Quais são suas impressões do torneio, suas seleções favoritas e lições que acha que podemos implementar no futuro?
R: Que copa maravilhosa. Só os melhores jogadores partidas cheias de emoções. Minha favorita é o Brasil, sempre foi. Mas a França e Bélgica foram duas seleções que jogaram o futebol muito top. Muitas lições que podemos implementar no nosso dia a dia com certeza.
4- Como foi a chegada no Santa Cruz e essa comparação com o João Paulo?
R: Minha chegada no santa eu nunca vou esquecer. Cheguei para a base joguei alguns jogos e com a chegada do professor Marcelo Martelote, ele me subiu ao elenco principal. Sou muito grato a ele e toda a comissão pelo apoio e ao atletas pelo acolhimento. Minha comparação com o João Paulo acredito que foi por causa da barba kkkk, mas assim como ele quero fazer história no Santa Cruz.


5- Com apenas 20 anos, você foi para a equipe titular diante do Brasil de Pelotas, pela 31° rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, no ano passado. Como destaca sua primeira partida no profissional do clube e o que mais levou de aprendizado?
R: Eu estava com jogadores de série A, elenco muito bom. E a minha partida não foi excelente mais foi um boa partida em geral. Aprendizado foi o acolhimento dos atletas. Me passaram confiança e tranquilidade desde que cheguei no Santa.
6- Com o passar do tempo no time coral, o que mais te chamou atenção no clube? O que mais te deixou inspirado a continuar? Almeja algum plano a mais no clube ou o foco, no momento, é o acesso?
R: Com certeza a torcida que é maravilhosa. O que me inspira é minha família e meu sonho de da uma vida melhor a minha família. Almejo com certeza fazer história como vários jogadores fizeram. No momento o objetivo principal do clube é o acesso. Conseguindo o acesso vamos brigar pelo título.

7- Defina o Santa Cruz em uma palavra. E por quê?
R: Time de guerreiros! Acredito que quem vir jogar no Santa Cruz, tem que ter espírito de guerreiro e respirar as cores do clube.
8- Por último, deixe uma mensagem para os torcedores do Mais Querido e para os leitores do MF.
R: A mensagem é que estou muito feliz de estar aqui no Santa Cruz. Espero dar muitas alegrias e ajudar junto com meus companheiros e muita alegria a essa torcida maravilha e mais apaixonada do Brasil.