No Pacaembu, diante do Corinthians, a equipe de Dorival Júnior fica devendo, comete falhas e não conseguiu superar seu rival, que venceu a partida por 2×1.
Em campo, os times foram:
Corinthians: Cássio; Fagner, Balbuena, Pedro Henrique e Juninho Capixaba; Gabriel, Jadson, Rodriguinho, Romero e Clayson; Kazim. – Técnico: Fábio Carille.
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São Paulo: Sidão; Militão, Rodrigo Caio, Anderson Martins e Edimar; Jucilei, Petros e Shaylon; Marcos Guilherme, Diego Souza e Brenner – Técnico: Dorival Júnior.
O jogo começou da forma menos favorável possível para o tricolor. Jadson aproveitou o espaço na defesa e marcou logo no primeiro minuto de jogo, após passe de Rodriguinho. O começo de jogo é um período delicado para sofrer gol, porque é quando o time costuma se acertar em campo, se organizar, começar a colocar sua proposta em prática e isso se desmancha de cara ao sofrer gol. O São Paulo mostrou sinais claros de ineficácia em sua estratégia e Jucilei, encarregado de fazer a transição do meio para o ataque, se encontrava bastante sozinho. Shaylon, o meia armador do time, fez uma partida ainda mais discreta e o máximo que conseguiu foi um chute na trave, porém foi um lance isolado. Com o meio encontrando dificuldades, o ataque acabou ficando inofensivo, o São Paulo precisava se achar em campo e isso só aconteceu aos 25 minutos, quando numa jogada de lado, Militão aparece novamente bem no ataque (a exemplo do que fez na partida anterior) e acha Brenner com um belo passe, que cruzou toda a área da defesa adversária. O jovem atacante do tricolor não perdoou e marcou o gol de empate, 1×1.
Após empatar, o São Paulo começou a tentar impor seu jogo, com maior posse de bola e mais paciência, a equipe começava a ocupar mais o campo de ataque, mas aos 32 minutos, em nova falha, o zagueiro Balbuena subiu livre para marcar de cabeça no escanteio e mudar o placar a favor do Coritnhians.
Sem muito sucesso no primeiro tempo após o segundo gol do adversário, o São Paulo começou o segundo disposto a tentar mudar o resultado, porém sua efetividade não foi muita. Jucilei foi um dos destaques, dando apoio, segurança e fazendo belíssimos lançamentos, os quais acharam Marcos Guilherme em ótimas condições duas vezes, mas em uma a zaga antecipou o arremate de Brenner no cruzamento e o segundo teve impedimento marcado. Fora isso, o time de Dorival agredia pouco, tentava inverter os lados, mas fazia de forma lenta, ineficaz e previsível. Ocupava o campo de ataque, mas não ameaçava e a partida terminou com a sensação de que o Corinthians poderia ter conseguido melhores chances se tivesse buscado mais o ataque. Já o time treinado por Dorival tem a posse de bola, tem a tentativa de impor seu jogo, mas peca ao agredir seu adversário, faltando variar suas jogadas, passar a bola mais rápido, arrematar de longa distância, tabelar usar mais a ultrapassagem dos laterais. O polêmico Cueva também faz falta já que seu substituto, Shaylon, ainda oscila e pouco participa das partidas.
A próxima partida é contra o Madureira, pela Copa do Brasil, e novamente teremos a chance de ver se o time mostrará melhores sinais de que vai se acertar.
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