Novamente sem dar regularidade aos lampejos que aparecem com um jogo mais promissor, o Tricolor viu o Ituano sair duas vezes na frente do placar e apesar do esforço e do pênalti no último minuto, não obteve sucesso e acabou saindo derrotado da partida.
Com mudanças na formação tática, o time comandado por Dorival Júnior teve: Sidão; Militão, Rodrigo Caio, Bruno Alves e Reinaldo; Jucilei, Hudson, Cueva, Nene, Marcos Guilherme e Diego Souza.
–
Já o Ituano de Vinicius Bergantini: Vagner; Igor, Léo, Alison e Raul; Baralhas, Marcelinho, Serrato, Guilherme, Ronaldo e Claudinho.
Os donos da casa tiveram o domínio de jogo nos primeiros 45 minutos de jogo. Bem postada, a equipe sabia a hora de atacar e fez o gol quando o São Paulo parecia se encontrar melhor no jogo. Cueva errou um passe no meio-campo e o adversário aproveitou a defesa vulnerável para marcar o gol aos 22 minutos. Daí em diante o São Paulo sentiu bastante o gol, e apesar do camisa 10 bem participativo, não conseguia fazer o resto das engrenagens de ataque funcionarem, o que fez Dorival mexer logo no intervalo, substituindo Nenê e Diego Souza por Valdívia e Tréllez.
A mudança surtiu efeito logo. Valdívia acelera mais o jogo e puxava o São Paulo para buscar o ataque sem muita afobação. Aos 4 minutos, Cueva foi recompensado com o seu gol, o gol de empate e que faria o Tricolor melhorar ainda mais, até que o Ituano fez o seu segundo gol em uma nova falha da defesa visitante. O São Paulo já não demonstrava mais o jogo promissor e acabou caindo na mesmice. Ensaiando uma nova pressão, o time ainda conseguiu um pênalti, marcado no último minuto do jogo, estava nos pés do camisa 10, que não foi feliz na batida e, sem tirar o mérito do goleiro, acabou não convertendo a penalidade. O jogo acabou mesmo no 2×1 para a equipe de Itu.
Ainda precisando brilhar mais em seus lampejos, o São Paulo sofre tanto com velhos fantasmas, como com erros que acabam sendo irritantes. O Torcedor já começa a cobrar a saída do técnico e o momento turbulento volta rodear o clube do Morumbi. O que ainda pode se extrair de positivo, é a mudança de posicionamento do peruano Cueva, que apesar de ter errado bastante, mostrou ser um jogador extremamente perigoso quando jogando mais como um segundo atacante, aparecendo mais na área, ajudando a agredir o adversário com sua criatividade e vantagem que tem no drible.
Se vai melhorar, depende somente da equipe, independente do problema ser mesmo ou não, somente o técnico.
Cria do Santos e do Atlético MG, o jovem Alex Fernandes completou 100 jogos na carreira atuando no futebol internacional.…
Apresentado no Santos como Executivo de Futebol, Alexandre Mattos destacou a importância de trabalhar as categorias de base, que é…
Já trabalhando no Santos há três semanas, Alexandre Mattos foi oficialmente apresentado pelo presidente Marcelo Teixeira nesta quarta-feira, na Vila…