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Felipe Recife, do Uberlândia fala sobre a sua carreira e o atual clube

Felipe Manoel dos Santos, mais conhecido como Felipe Recife, tem 29 anos e joga como volante. Atualmente, defende o Uberlândia de Minas Gerais. Ao todo, o nordestino passou por 13 clubes durante a sua carreira, incluindo o clube europeu Vfl Herrenberg, da Alemanha. Foi campeão pernambucano em 2011, com o Santa Cruz, e com o Remo foi campeão paraense em 2018. Agora, o jogador busca vitórias na atual equipe que está na Série D

 

1– Você chegou ao Uberlândia agora em 2021, um clube que vai jogar a Série D; Recopa Mineira; e a Copa do Brasil. O que você espera apresentar no novo clube? Como pretende levar essa temporada para ajudar a equipe a chegar o mais longe nessas competições?

Resposta: Espero que possamos alcançar coisas grandes. Jogador que quer vencer na vida, sempre tem que querer o melhor, obter bons resultados. E no Uberlândia não pode ser diferente. Dia 20 tem a final da Recopa, espero que sejamos campeões, para começar com o pé direito. É difícil se empregar em um clube que tem calendário o ano inteiro, mas graças a Deus consegui entrar. Vamos fazer nosso trabalho correto, time que dar total condições para trabalhar e esperamos que a gente consiga agradar a todos.

 

2– Você já atuou em clubes de diversos estados, como o Remo do Pará; Naviraiense do Mato Grosso do Sul; São Bento de São Paulo; e até no Vfl Herrenberg da Alemanha. Quais as diferenças e semelhanças que você percebeu no futebol dessas diferentes regiões? E quanto ao futebol do Brasil e da Alemanha?

Resposta: Não tem diferença. Sabemos que o futebol, hoje, tem em todo canto. Mas, cada treinador trabalha diferente. Alguns treinadores trabalham mais o futebol dentro das quatro linhas. Então, é sempre a mesma coisa, mas temos que nos empenhar ao máximo, pois o futebol só é lembrado por vitórias. Espero que esse ano não seja diferente.

 

3– Você já atuou em mais de 10 clubes. Qual o maior aprendizado que tirou nessas mudanças de equipe? E o que te levou a andar por todos esses times?

Resposta: Uma coisa que sempre ficou marcada por onde passei foi a dedicação. O meu empenho. O reconhecimento do meu profissionalismo. E quando ficamos mais velhos adquirimos um pouco mais de sabedoria. Creio que isso ajudou muito a minha carreira.

 

4 – Você atua como volante. Mas, já tentou engajar em alguma outra posição? Chegou a jogar em outra função para ver como se saia?

Resposta: Como sou o primeiro volante, já fiz muito a função de zagueiro. Então, sou uma opção como zagueiro para o treinador.

 

5 – Você está no Uberlândia após uma passagem rápida pelo Toledo do Paraná. Visto isso, quais acertos você pretende repetir no novo clube e quais erros pretende deixar na antiga equipe?

Resposta: Os acertos são sempre está buscando bons resultados. Fazer um bom trabalho e sempre buscar a vitória. Pois, o reconhecimento vem através das vitórias e dedicação. Os erros deixo para trás, mas servem como aprendizado. Tentando melhorar sempre.