Foto: Visionhaus/Getty Images
O fair play financeiro, que limita os clubes europeus de gastarem mais do que faturam, sofrerá uma reformulação da UEFA. Para as próximas temporadas, a regra deverá deixar de ser aplicada.
A UEFA não fará mais restrições no valor gasto pelas equipes em relação ao arrecadamento, como nos anos anteriores. A entidade pretende reduzir os salários e as taxas de transferências para ”níveis aceitáveis” e não exigirá o equilíbrio financeiro dos clubes. O órgão reconheceu que as antigas regras do Fair Play Financeiro não são mais viáveis. Isso se deve às perdas da pandemia.
Mas, para que todas as mudanças sejam aplicadas, precisam ser aprovadas do parlamento Europeu, antes de entrar em vigor. Portanto, em caso de aprovação, basicamente a mentalidade sairia de ”gastar tanto quanto se arrecada” para ”gastar o que é necessário”.
Anteriormente, os clubes que desrespeitassem a medida poderiam sofrer sérias punições, como a exclusão de competições europeias (como no caso do Milan). O Manchester City também já sofreu com punições, mas recorreu na Corte Arbitral do Esporte e reverteu a decisão.
No momento atual, o Fair Play Financeiro não está sendo aplicado. Isso se deve à pandemia do Covid-19, que trouxe perdas de arrecadação aos clubes. Além disso, a UEFA também estuda a aplicação de teto salarial. A medida colocaria limites no valor destinado aos salários dos atletas.
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