Esta matéria dá início à uma série de textos nomeada de Un día como hoy, que terá como objetivo principal recordar acontecimentos ocorridos em determinados dias, porém em anos anteriores (obviamente). Entretanto, iremos ficar restritos ao futebol sudaca – o nosso queridinho. A bola da vez, e a inicial, fica nos pés – ou melhor, na cabeça – de Martín Palermo, maior artilheiro do Boca Juniors. Exercite sua memória, todavia, caso não se recorde, aprecie cada pedacinho desta série.
Alguns não sabem, mas El Titán (alcunha dada ao atacante argentino) iniciou sua carreira no Estudiantes de La Plata. Natural de La Plata, o ainda jovem garoto fez sua estreia no time profissional do Pincha em 5 de julho de 1992, contudo, o seu gol demoraria quase um ano para sair dos seus pensamentos e virar realidade.
Sejamos justos. Toda essa ‘demora’ fica por conta da falta de oportunidades que Palermo teve na primeira equipe do Estudiantes, onde, até o dia de seu primeiro tento, havia atuado em menos de dez partidas. Há 27 anos, quando conseguiu um mínima sequência de partidas, o sempre diferenciado atacante marcou – claro que não poderia de deixar sua marca registrada já no primeiro jogo. Gol de cabeça de Martín Palermo, frase que seria muito repetida por narradores ao longos dos seus quase 20 anos de carreira.
El Loco começou com titular naquele dia. Sempre com seu faro de gol, Palermo, marcaria seu primeiro tento com a camisa alvirrubra aos 19 minutos da etapa inicial de partida, no Torneio Clausura de 1993, contra o San Martín de Tucumán – clube onde o atacante passou um dos piores momentos de sua carreira. Na histórica partida para o atleta, o Estudiantes venceu o clube de Tucumán por 3 a 0. Sétima partida oficial e seu primeiro gol.
O depois ídolo do Boca Juniors sofreu bastante no clube que foi sua primeira vítima. Depois do descenso com o Estudiantes, Martín (Palermo) foi cedido por empréstimo ao também Martín, mas desta vez o clube – San Martín de Tucumán. Alguns treinadores disseram ao atacante argentino que ele só servia para cortar a grama do campo. Porém, ele deu à volta por cima.
Após esses momentos citados, Palermo se converteria no quinto maior artilheiro da história em campeonatos argentinos, atingindo a marca de 226 gols marcados em 405 partidas disputadas. Além disso, o Titán conquistou duas vezes à Copa Libertadores e seis vezes o Campeonato Argentino, sendo, em duas delas, o artilheiro máximo da competição.
Foto de capa: Reprodução.
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