O Club Atlético Independiente é um dos gigantes sul-americanos quando falamos em títulos. O Rojo de Avellaneda já conquistou 18 copas internacionais, entre elas, sete Libertadores da América. A sétima, conquistada em 1984, diante do Grêmio com uma vitória simples no jogo de ida e empate em La Doble Visera completa 36 anos.
Un día como hoy rememora grandes dias, jogos, títulos, gols e conquistas do futebol sul-americano. Mais uma vez hoje o Independiente é personagem central dessa história com até hoje o único heptacampeonato da Libertadores. O Rey de Copas nunca mais chegou tão longe em uma edição de Copa e amarga um jejum de 36 anos sem a maior competição de clubes da América.
Independiente e Racing são os dois grandes de Avellaneda e estão no grupo dos cinco grandes argentinos, que além dos dois, tem Boca Juniors, River Plate e San Lorenzo. São oito Libertadores para os times do El Cilindro e do Libertadores de América. Todas conquistadas entre 1965 e 1984. A última foi justamente erguida há 36 anos.
A campanha do hepta começou com o Independiente ganhando a Primeira Divisíon em 1983 e se classificando para a Libertadores. Seu grupo era o 1 com Olímpia e Sportivo Luqueño, ambos do Paraguai, e com o Estudiantes de La Plata. Somente o primeiro avançava para o triangular semifinal da Libertadores.
A estreia foi com empate ante o Estudiantes, depois a equipe ganhou do Luqueño por 1 a 0 e perdeu para o Olímpia pelo mesmo placar. Apesar dos tropeços, os três jogos finais do grupo seriam em La Doble Visera (atual Estádio Libertadores de América). O CAI ganhou do Sportivo por 2 a 0, ganhou do rival argentino por 4 a 1 e teria uma disputa direta com o Olímpia na última rodada. O Rojo ganhou por 3 a 2 e se classificou pelo saldo de gols após o Olímpia ganhar pelo placar simples do Estudiantes.
O triangular semifinal teve além do CAI, o Nacional, do Uruguai e a Universidad Católica, do Chile. Os argentinos empataram os dois primeiros jogos: 1 a 1 em Montevideú e 0 a 0 em Santiago. Na Argentina, duas vitórias com saldo simples: 2 a 1 na Católica e 1 a 0 no Nacional e confirmação da vaga antecipadamente. Por conta disso, o último jogo do grupo nem foi disputado entre chilenos e uruguaios.
O adversário na final foi o Grêmio, então atual campeão da Libertadores e que tinha eliminado o Flamengo (campeão em 1981) na semifinal. Ambos os jogos das finais foram equilibrados. O primeiro foi em Porto Alegre no saudoso Olímpico Monumental. O Independiente foi cirúrgico e fez um gol após uma saída de bola errada dos gaúchos. Ricardo Bochini dominou e lançou Jorge Burruchaga para ele fazer o único gol da final. Com isso, o Gr~emio precisava vencer em Avellaneda para forçar o terceiro jogo. O placar de 0 a 0 na Argentina selou o sétimo título do Independiente.
Foto de capa: Arquivo/Independiente
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