A Próxima Epopeia Jaconera
Muito boa tarde aos nobres amigos leitores.
Passar sentimento de torcedor não é tarefa fácil, como poderia ser afinal? O futebol mexe com as mais diversas nuances do âmago humano, ele é capaz de te levar do estado de desespero profundo até o de inimaginável satisfação pessoal em um minuto, um lance, uma bola.
Dentro dessa ideia venho falar do tradicional alviverde da serra gaúcha. Que ano para o Juventude não é mesmo amigos torcedores? Iniciamos o ano novamente focados na esperança de alcançar o nosso lugar de direito no cenário nacional, antes disso porém, havia um campeonato gaúcho a ser disputado. Campeonato esse que todos sabemos a epopeia que deve ser travada para tirar o título das mãos rubro celestes da capital, dada a enorme diferença de investimento em futebol.
Mesmo assim o clube Jaconero fez bonito, alcançando o vice campeonato estadual com o brinde de uma eliminação imposta aos azuis nas semifinais.

O objetivo real do ano começaria logo adiante, o campeonato brasileiro da terceira divisão, cujo qual vem sendo como de costume espetacularmente acirrado em sua disputa. Grandes times pertenceram esse ano à Série C, campeões renomados como Portuguesa, Guarani, Fortaleza, o próprio Juventude, dentre outros… Apesar do sofrimento extremo a classificação veio, e veio na última rodada, tendo de os jogadores aguardarem resultados aflitos ainda dentro do gramado para poder comemorar a passagem às quartas de final por mísero 1 ponto. Aguarda agora pelo Fortaleza para brigar pelo sonhado retorno à segunda divisão nacional.
Em meio a tudo isso tinha mais uma competição, a Copa do Brasil, essa que apesar de não ser tratada como principal objetivo pelo Juventude sempre rende bons frutos quando se avança de fase, sejam eles financeiros ou publicitários. Devagarinho o Juventude foi passando por seus adversários, o Tocantinópolis, que apesar da pouca expressão nacional se fez um adversário muito difícil, logo na segunda fase o Coritiba e na terceira o Paysandu.