O presidente do Vasco, Alexandre Campello, concedeu entrevista coletiva nesta última quinta (31), às 11:30. Em São Januário, ele explicou como foi feita a operação da venda do atacante Paulinho.
O Vasco fez um acordo com juros abaixo do mercado com o empresário Carlos Leite e firmou o compromisso que o primeiro dinheiro que entrasse seria para pagá-lo. A primeira garantia foram as cotas da FERJ de 2020, quando surgiu a possibilidade da venda do Paulinho. Sem a venda não seria possível manter as atividades no clube e ficou acordado com Carlos Leite que ele teria prioridade na negociação do jogador.
(Paulinho foi vendido para o Bayer Leverkusen por € 18,5 milhões. Carlos Leite ficou com 10% pagando adiantamentos e comissão).
O presidente ainda deixou claro que está tranquilo em relação a qualquer investigação que seja feita pelo COAF ou Banco Central.
Campello também falou sobre o assunto.
Nós caminhamos bastante em relação a isso. São negociações que não são fáceis, estamos falando de alguns milhões e é natural que nessa negociação às vezes emperre em alguma coisa. O que é natural, mas estamos muito próximos de fechar o Master.
Segundo Campello, a notificação extrajudicial recebida nesta semana é uma forma de Edmilson Valentim tentar desestabilizar a gestão.
Talvez o Presidente do Conselho Fiscal tenha dificuldade de entender os documentos. Qualquer um com conhecimento médio saberia interpretar que o dinheiro foi transferido de uma conta para outra. Quem tem uma gestão temerária não contrata empresa para fazer consultoria e nem assina contrato como estamos fazendo.
Foto de capa: Fellipe Rocha
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