Agora para a Esportiva resta apenas cumprir tabela no campeonato e começar a traçar uma estratégia bem melhor para 2017. (Foto: Facebook Jacutinga A.C.)
Desde 2017, a Sociedade Esportiva Guaxupé não participa do Campeonato Mineiro, Segunda Divisão. A última aparição foi em 2016, quando ainda o presidente era Marcos Saher, o Leiteria. Mesmo com uma campanha com cinco derrotas e uma vitória, a Esportiva esteve em campo, e o torcedor alviverde mesmo com um futebol abaixo do esperado, apoiou o time durante a competição.
A atual diretoria, que assumiu em 2021, não conseguiu cumprir a promessa do início de sua gestão, de levar de novo a SEG, ao Campeonato Mineiro. Na última quinta-feira, dia 18, durante Assembleia Geral, a presidente da Esportiva, Rosemeire Benício, falou sobre as dificuldades de colocar o time novamente em campo. Rose afirmou que a Esportiva poderia sofrer uma cobrança de uma taxa, no valor 500 salários mínimos, equivalente a R$ 660 mil, para poder retornar ao Campeonato Mineiro. Especula-se que a Esportiva, além da dívida com a Federação Mineira, tem dívidas trabalhistas que chegam a ultrapassar a quantia de R$ 200 mil.
No entanto, Rose também falou sobre os contratempos e dificuldades encontradas durante os anos à frente da Esportiva, citando por várias vezes, situações que indicam preconceito e também questões políticas, que estariam atrapalhando o retorno da Esportiva aos gramados.
A última vez que o torcedor da Esportiva viu o time em campo, foi em 2016, quando disputou Campeonato Mineiro Segunda Divisão. Nos seis jogos da fase de grupo, fez apenas um ponto. Nos anos de 2016 e 2017, o time também participou da Taça BH, com futebol Sub-17. Guaxupé foi sede, e a Esportiva enfrentou em 2016 a Ponte Preta, Flumiense e Figueirense. Já em 2017, os adversários foram Vasco, Santos e Corinthians. Desde então, a agremiação não teve mais atividades, e o que se tem, são histórias contadas por torcedores apaixonados pela Esportiva.
(Foto: Filipe Dias / Mercado do Futebol)
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