Walisson Moreira Farias Maia nasceu em 21 de agosto de 1991 na cidade de Natividade-TO. Seu início foi no Coritiba Foot Ball Club, além disso jogou por equipes como Vitória e Botafogo-SP. Atualmente está no Vila Nova Futebol Clube. Conhecido e reconhecido pelo bom jogo aéreo e posicionamento em campo
1- Tens seu início no Coritiba FC, além de Ituano e Fortaleza. Como foi fazer sua primeira partida profissional em 2011? Mesmo estando em pouco tempo nesse período, como foi ver de perto um time de tanta qualidade como no caso do Coxa Branca junto a Marcelo Oliveira e além disso com um recorde de 24 vitórias seguidas? Por quais motivos não teve tanta sequência nos primeiros anos de sua carreira? Como foi voltar ao clube paranaense em 2014 e chegar próximo das 100 partidas com a camisa da agremiação?
R: Minha estreia no profissional foi uma alegria imensa. Foi uma surpresa, porque quarta joguei uma partida do sub-20 e domingo fiz minha estreia no Brasileiro contra o Vasco. Foi o melhor elenco que participei, tinha muitos jogadores de muita qualidade e aprendi muito. Acho que era muito jovem e pesou bastante esse fator, tive que sair para alguns empréstimos para adquirir um pouco mais de experiência até conseguir minha sequência no Coritiba. Fiquei muito feliz em voltar a equipe que tinha me formado e poder ter uma sequência que estava esperando.
2- Na sequência atuou por ASA, Boa Esporte e Atlético Sorocaba? O que você pode levar de aprendizado dessa passagem? Como vês o atual momento do clube alagoano e mineiro? O time sorocabano hoje nem existe mais, naquela época que atuou já era visto uma certa falta de organização?
R: Tive alguns empréstimos quando tive contrato com Coritiba, isso me ajudou demais peguei vários treinadores que me ajudaram a melhorar ainda mais, uma experiência muito boa. Fico triste, eram times que disputavam a Série B do brasileiro e hoje ambos estão na Série D. Mas não tenho dúvida que ambos vão voltar. O Atlético Sorocaba foi um empréstimo muito rápido, fui para participar de 5 jogos, era um time que tinha uma estrutura gigantesca, um CT que até hoje alguns clubes ainda utilizam. Fiquei triste quando acabou o time.
3- Vestiu as camisas do Vitória, Água Santa e Botafogo-SP. Quais as principais diferenças entre atuar no futebol baiano e paulista? Teria algum time de São Paulo que tenhas maior vontade de atuar? Você chegou a atuar no Campeonato Brasileiro de Aspirantes em 2018, como vês a competitividade da competição?
R: O Campeonato Paulista é o melhor estadual na minha opinião, é um campeonato muito disputado. Gostei muito de jogar essa competição. Futebol baiano é muito bom também, o BA-VI é um clássico que para a cidade. No Nordeste tem a sua copa que é um campeonato muito organizado.
4- Chegou ao Vila Nova Futebol Clube, a diretoria investiu muito em novas contratações. Como vês a disputa de posição pela titularidade na defesa? Já tinha algum jogador que atuou junto? Isso ajuda na hora de se aclimatar ao novo elenco? Como foi ver logo a demissão de Márcio Fernandes e a vinda de Wagner Lopes, mesmo com um acesso recente para segunda divisão? Quais as perspectivas para a temporada 2021?
R: Vai ser uma disputa muito sadia, são jogadores de muita qualidade. Que com essa disputa, quem ganha é só Vila Nova. Já tinha atuado com o Fabrício goleiro e o Carleto. Com certeza facilita para se adaptar com o elenco. O Márcio me recebeu super bem aqui no clube, desejo uma boa sorte para ele na sua carreira e desejo uma boa sorte para o professor Wagner Lopes, que possamos fazer um excelente ano. A expectativa é de ganhar o Campeonato Goiano e conquistar o acesso para Série A do Brasileiro.
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Por fim, o atacante elogiou a passagem de Rabello pelo Galo, destacando o profissionalismo do mesmo no clube.