
Tendo em vista os desfalques e a polemica por trás do primeiro gol, o resultado do jogo contra a Ponte Preta não é nenhum absurdo. O Vila foi para Campinas fragilizado defensivamente, pois estava sem Maguinho e Wesley Matos, peças fundamentais para a defesa.
Tenho uma oposição quase pessoal contra marcações de pênalti como a do gol da Ponte Preta. Marcar em bola parada exige algo impossível visualmente: saber onde está a bola e, ao mesmo tempo, saber onde está quem está sendo marcado. Por isso, os defensores mantêm contato com quem está sendo marcado e olham para a bola. Uma estratégia pertinente, pois o contrário é impossível e não olhar para a bola impossibilitaria qualquer ação caso houvesse disputa aérea de fato. Portanto, a penalidade não me parece ser de fato máxima, ainda mais em um lance em que o atacante não teria condições de alcançar a bola.
Obviamente, isto não determinou o empate. A Ponte Preta chegou com perigo mais vezes ao gol e propôs mais jogo que o Tigre da Vila. A postura defensiva é comum na equipe colorada, então a falta de ofensividade não constitui um fracasso. Aliás, em comparação a outros jogos, o time foi bem ofensivamente. Raras vezes conseguiu empatar o jogo. A defesa, mesmo minada, conseguiu segurar o resultado. O ataque, ponto fraco do time, conseguiu buscar o resultado e criou chances, mais do que costuma. Na balança, uma atuação boa e um resultado justo.
Agora o Tigre da Vila joga dois jogos em casa, contra Oeste e Coritiba. Oportunidade para reabilitar a equipe na briga pelo G4 e demonstrar que a atuação contra o rival não foi apenas um lampejo.
O Botafogo segue atento ao surgimento de mais uma promessa formada em General Severiano. Aos 15 anos, o atacante Bernardo…
A Portuguesa oficializou a chegada do atacante Matheus Cadorini, de 23 anos, para compor o elenco na temporada de 2026.…
A Portuguesa-RJ oficializou a chegada do zagueiro Jadson Cristiano, de 34 anos, para a temporada de 2026. O defensor passa…