Vila Nova

Entrevista com o meia Hiroshi, do Vila Nova

Josemar Guimarães da Silva, nasceu no dia 20 de fevereiro de 1986, na cidade do Rio de Janeiro. Meia conhecido e reconhecido por sua habilidade em campo e passagens pelo futebol carioca e português. Atualmente está no Vila Nova.

 

 

1- Nasceu no dia 20 de fevereiro de 1986 (30 anos) na cidade do Rio de Janeiro. Foi revelado no Friburguense, quais são os principais ensinamentos adquiridos na base e no profissional do clube?

R: No Friburguense fiz minha estreia como profissional e foi muito importante pra mim, me deu responsabilidade e dali começou minha caminhada como profissional.

 

 

2- Tens grande identificação com o futebol carioca, atuando no Resende, Bangu, Madureira, Duque de Caxias e Cabofriense. Quais são as principais dificuldades de se atuar em times de menor expressão no cenário carioca? Se tivesse oportunidade de vestir a camisa de uma grande equipe carioca, escolheria qual dos clubes?

R: Acho que a dificuldade maior é a estrutura dos times considerados pequeno, eles pecam um pouco nisso, com relação a qual time grande jogaria, eu não tenho nenhum em especial, vejo que os quatros são grandes se equivalem e teria maior prazer em vestir a camisa de um deles.

 

 

 

3- Atuou no futebol português (Torreense) e emiradense (Al-Fujairah Club). Quais os principais pontos positivos de cada estilo de se jogar futebol em ambos os países? Há alguma semelhança entre o futebol da Europa e do Oriente Médio?

R: Em Portugal me tornei um jogador mais dinâmico, o jogo deles é muito rápido e foi uma ótima experiência evolui muito. Nos Emirados já não tem a mesma competitividade, não treino muito, todavia foi uma grande experiência e é um país que ainda vai crescer muito no futebol.

 

 

4- Em 2014, jogou pelo futebol catarinense, no Figueirense e no Metropolitano. Poderia nos inferir as suas passagens por ambos os clubes?

R: Assim que cheguei no Figueirense fui campeão catarinense e depois no brasileiro com troca de treinadores não tive tantas chances e acabei me transferindo para o Metropolitano, onde fiquei um curto tempo e disputei a Série D, acabamos eliminados na fase final.

 

Foto: Luiz Henrique/Figueirense FC.

 

 

5- Nesse ano, foi o grande destaque do Tupi, mesmo com o rebaixamento para a Série C. Considera que foi o seu melhor ano profissionalmente? Com o destaque na Série B, os defensores a partir deste momento estarão com uma maior atenção na sua marcação, como está se preparando para o ano de 2017?

R: Individualmente foi um dos melhores anos, joguei como meia-atacante e isso fazia com que tivesse chances de marcar gols, sei que esse ano a responsabilidade aumenta e estou preparado quero um 2017 ainda melhor.

 

Foto: Leonardo Costa/Tupi FC.

 

 

6- Acertou nos últimos dias, com o Vila Nova, sendo um reforço promissor para o Tigre. Quais são as suas expectativas para o próximo ano, tanto pessoalmente, como no aspecto da equipe?

R: As melhores possíveis, a equipe não conquista o título goiano, há um tempo e isso seria fantástico se acontecesse, vou trabalhar muito para fazer um grande ano pelo Vila Nova.

 

 

7- Qual o seu conselho para a nova geração de meios-campistas no nosso país? Ao mesmo tempo fale sobre os treinamentos e o esforço que é ser jogador de futebol atualmente.

R: Meu conselho é para nunca desistirem, a persistência acompanhada do talento é um grande passo para o sucesso, é uma luta diária você tem que dar o seu melhor todos os dias e não se acomodar nunca.

 

Foto: Léo Borges/Na Jogada.

 

 

8- Uma mensagem aos leitores e colunistas do site mercadodofutebol.com?

R: Desejo a todos muita saúde e Paz! Foi um prazer bater esse papo com vocês!

 

Jean Lucas

Jornalista por formação, Geógrafo nas horas vagas, dono de um conhecimento vasto sobre o futebol, países e curiosidades que vocês somente verão em minhas matérias.

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