Montamos uma lista com alguns craques dos gramados virtuais, que não necessariamente atingiram o mesmo nível na vida real
Butland era carta marcada em qualquer equipe do Ultimate Team entre os FIFAS 15 e 19. Na carreira, nunca se consolidou na Seleção Inglesa, apesar de ter ido a Copa do Mundo em 2018, como reserva.
Por ser rápido e bom finalizador, Bony era uma das cartinhas mais usadas nos FIFAS 12, 13 e 14, quando a "correria" dominava o jogo. Na vida real, uma temporada de sonho pelo Swansea, foi tudo que o marfinense conseguiu.
Sem dinheiro pra comprar Neymar no FIFA 13? Wellinton era a solução. Mais um dos adeptos da correria, o brasileiro fez sucesso atuando pelo Spartak Moscou e rodou o mundo árabe antes de retornar ao Brasil em 2020 para defender o Goiás.
Doumbia era mais um jogador bastante usado por conta da velocidade no FIFA 15. Ao contrário de Bony, porém, pecava nas finalizações. Na carreira viveu pontos altos na Rússia e na Suíça.
Lacroix difere do restante da lista por ainda ser jovem e estar iniciando a carreira. Mas quem joga o Ultimate Team desde o FIFA 21, com certeza já viu o francês do Wolfsburg em alguma linha defensiva adversária
Tido como o novo Messi, Iturbe conseguiu atingir as expectativas, pelo menos no mundo virtual. No FIFA 15 era normal vê-lo correndo pelas pontas em muitos times do Ultimate Team. Na vida real, passou por times de 7 países diferentes sem se firmar.
O "inho" de Gervinho veio da comparação com um certo brasileiro. Nos FIFAS 12,13,14 e 15, pode-se dizer que ele atuava no mesmo nívei. Na realidade, passagens sem brilho por Arsenal e Roma falam por sí só.
Ibarbo é mais um dos jogadores que fez sucesso em uma época onde o segredo do FIFA era abusar da correria. Recebeu de alguns jogadores o apelido carinhoso de "Jesus Colombiano". Na vida real, seu ponto alto foi a participação na Copa do Mundo de 2014