O perfil gerasofascore, do Twitter, recriou os mascotes dos principais clubes brasileiros utilizando a ferramenta Midjourney, de Inteligência Artificial. Os símbolos ganharam aspectos variados, principalmente medievais ou steampunk. Veja como ficaria o mascote do seu time:
O Coelho do América Mineiro ganhou um design estilo Tartaruga Ninja com a ideia de um mago.
O Cachorro do Botafogo se tornou um cão de guerra, vestido com armaduras e empunhando um escudo.
A Baleia do Santos ganhou um tom gélido, passando a impressão de rainha.
Estilo mutante, o Timbu do Náutico ganhou forma de animal guerreiro.
Venenosa e imponente, a Cobra-coral do Santa Cruz coloca medo em qualquer um.
Santo Paulo foi retratado na antiguidade, na figura de um senhor.
O Vozão foi retratado na atualidade como um poderoso torcedor do Ceará.
O mosqueteiro em sua forma original. Vestido adequadamente para a guerra.
Em estilo Game of Thrones, o Dragão do Atlético-GO é poderoso e amedrontador.
Com asas de aço, o Urubu do Flamengo é armado para ser utilizado na guerra.
Imponente e mágico, o Lobo do Paysandu é um dos melhores caçadores.
Não se engane por ser pequeno, o Periquito do Goiás pode ser fatal em uma guerra.
Poderoso. O Galo do Atlético-MG passa a ideia de um rei das lutas.
Um torcedor antigo que viu acompanha seu time desde sempre, sem perder o amor.
Não é preciso dizer nada sobre o Super-Homem. Por si só ele representa o que tem de ser representado.
Com a armadura pronta para a guerra, a Raposa do Cruzeiro é inteligente e imprescindível.
Um jovem apaixonado pelo futebol e pelo Internacional.
Destinado a conquistas. O Almirante do Vasco não descansa enquanto não cumprir sua missão.
O maior lutador das batalhas da antiguidade. O Guerreirinho do Flu nunca para de lutar.
O Gavião é um animal esperto e observador. Consegue ver as fraquezas do seu adversário de longe.
Pode parecer inofensivo, mas não é. Com sua espada, o Porco do Palmeiras é impiedoso.
O Rei da Selva. Mas, também, bem vestido e diplomático. A medida certa para um exército.
Rei, impiedoso e destruidor. O Leão do Fortaleza não tem pena dos seus adversários.
Mais um rei, impiedoso e destruidor. O Leão do Vitória não tem nada de diplomático, mas muito de devorador.