.A entrega do Golden Boy acontece anualmente e é feita pela revista TuttoSport. O objetivo é eleger o melhor jogador do mundo com menos de 21 anos. Em ordem decrescente, o MF traz para você todos os vencedores do prêmio desde 2003, quando ele foi criado.
Cria do Barcelona, o meia é visto como sucessor de Iniesta no Camp Nou. Em sua segunda temporada como profissional chama a atenção pelo grande número de partidas disputadas.
o atacante norueguês viveu ascensão meteórica na carreira. Uma máquina de fazer gols, o jogador já se estabeleceu como um dos melhores do mundo.
Após se destacar no Benfica, o jovem português se tornou a contratação mais cara da história do Atlético de Madrid, porém ainda não atingiu todo seu potencial em solo espanhol.
O jovem zagueiro era uma das lideranças do Ajax quando a equipe holandesa por pouco não foi à final da Champions League em 2019. O holandês impressionou Cristiano Ronaldo, que teria ajudado a convencê-lo a assinar pela Juventus, onde não vive seus melhores dias.
Mbappé foi outro que viveu ascensão meteórica. Foi campeão francês com o Monaco e vendido em seguida ao PSG. Conquistou a Copa do Mundo em 2018 e é questão de tempo para que seja eleito o melhor do mundo.
Campeão da Euro com Portugal no mesmo ano, Renato era visto como o futuro da Seleção Portuguesa, mas temporadas ruins com Bayern e Swansea, atrapalharam seu crescimento. O jogador deu a volta por cima no Lille, onde foi campeão francês.
O jovem francês se destacou pelo Monaco antes de ser vendido ao Manchester United. Apesar de um início promissor, Martial não conseguiu embalar pelos Reds e tenta reviver sua carreira no Sevilla.
O polêmico atacante inglês, se tornou um jogador vital para a seleção de seu país, mesmo sendo alvo de duras críticas por parte da imprensa. Desde que trocou o Liverpool pelo Manchester City, tem alternado bons e maus momentos em sua carreira de clubes.
2013 foi o ano em que o francês deu o maior salto de sua carreira, se consolidando como um dos melhores do mundo na posição. Desde que saiu da Juventus em 2016, não conseguiu manter o mesmo nível, mas conseguiu conquistar a Copa do Mundo com a França em 2018.
Destaque do Málaga na época, Isco foi disputado por Barcelona e Real Madrid, optando por este último. Pelos Merengues conquistou 4 Champions Leagues, mas nunca foi titular absoluto. Lesões e o estrelado elenco madridista tiraram o espaço do meia.
Gotze era visto como o rosto da nova geração de jogadores alemães. Mas uma transferência fracassada para o Bayern, uma doença e uma série de lesões fizeram com que Super Mario nunca decolasse. O ponto alto foi o gol do título da Copa do Mundo de 2014.
Falador e artilheiro, Balotelli até conseguiu grandes feitos em campo, mas com certeza ficou mais popular pelo que aprontou fora dele. Entre fogos de artifício e dardos atirados contra companheiros, o italiano não atingiu o que se esperava dele.
Visto como sucessor de Ronaldo e como certeza para o ataque do Brasil em 2014, Pato teve um início de sonho no Milan, mas as lesões e problemas extracampo frearam seu desenvolvimento, fazendo com que o atacante vivesse de pequenos lampejos.
Destaque no Grêmio e no Porto, Anderson chegou ao Manchester United como rosto de uma nova geração de brasileiros. Porém após o título da Champions League em 2008, o rendimento só caiu. Passagens sem brilho pelo Brasil não foram de grande ajuda no fim da carreira.
Quando chegou ao Atlético de Madrid, Aguero não demorou para chamar a atenção de todos. Sua ida para o Manchester City só o ajudou a se consolidar como uma das referências de atacante no mundo. As lesões e o fraco desempenho pela Argentina atrapalharam, mas não mancharam a reputação de "El Kun".
técnico, inteligente taticamente, bom tanto no jogo ofensivo quando no defensivo. Fabregas fez parte do elenco do Arsenal em um de seus melhores períodos, do Barcelona de Pep Guardiola e da Seleção Espanhola que venceu 2 Eurocopas e 1 Copa do Mundo entre 2008 e 2012.
6 Bolas de Ouro e quase 40 títulos na carreira, precisa falar mais alguma coisa?
O jovem Wayne era visto com potencial para ser um dos grandes da história do futebol inglês. Depois de se tornar o maior artilheiro do Manchester United e da Seleção Inglesa, é justo dizer que o objetivo foi atingido.
Primeiro vencedor do prêmio, o holandês não fez feio em suas passagens por Ajax, Real Madrid e Tottenham, mas foi atormentado por lesões que o impediram de ir mais longe. Foi o capitão da Holanda na final da Copa de 2010, onde a seleção foi vice.