Fundado em 2008 com Al Assiouty Sport, o clube nunca conseguiu resultados expressivos na liga egípcia até que em 2018 essa história mudou.
Turki Al-Sheikh, era presidente de honra do Al Ahly, mas após se desentender com os donos do clube, comrpou o Assiouty e transformou o time em Pyramids FC, com a intenção de "revolucionar" o futebol do Egito.
O técnico foi contratado junto ao Botafogo para comandar a equipe. Ficaria apenas 3 jogos no comando antes de se desentender com Al-Sheiky e ser demitido.
O atacante foi contratado junto ao Palmeiras em 2018 por 8,5 milhões de Euros (R$ 44,8 milhões). Entre 2018 e 2019 fez 33 jogos e marcou 10 gols pelo clube.
Na época, o meia era considerado um dos melhores jogadores do Brasileirão. Os egípcios pagaram 5,1 milhões de Euros (R$ 26,8 milhões) em 2018 para contratá-lo. Foram 11 partidas sem marcar gol pelo clube.
O atacante foi contratado junto ao Goiás por 5 milhões de Euros (R$ 26,3 milhões). Fez 10 jogos e 1 gol antes de deixar o clube
O atacante custou 4 milhões de Euros (R$ 21 milhões) ao clube, que o tirou do Athletico-PR. Fez 3 jogos e marcou 2 gols pelo clube. O atacante foi a razão do desentendimento entre Valentim e Al-Sheik, visto que o presidente pediu para o brasileiro tirá-lo do time.
O atacante foi contratado junto à Chapecoense por 2,2 milhões de Euros (R$ 11,6 milhões). Como o limite de estrangeiros era 4, ele nem chegou a atuar pelo clube.
O atacante peruano foi contratado junto ao Charleroi da Bélgica por 6 milhões de Euros (R$ 31,6 milhões).
Al-Sheik deixou o clube em 2019. Uma nova administração assumiu a equipe desde então e diminuíram o nível de investimento, vendendo vários jogadores mais caros. Desde então o clube tem conseguido se manter entre os 5 primeiros colocados em toda as temporadas. Atualmente ocupa a 3ª colocação da liga.